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Calarei

avonda | interj.

Expressão usada para mandar parar uma acção ou para fazer calar....


bonda | interj.

Expressão usada para interromper ou mandar parar uma acção ou para fazer calar....


mudo | adj.

Que não tem uso da palavra oral ou da capacidade de falar....


sonsinho | adj.

Velhaco; solerte; songa....


sorrateiro | adj.

Que faz as coisas pela calada ou às escondidas....


vonda | adv. | interj.

Muito....


basta | interj.

Expressão usada para interromper ou mostrar intenção de parar uma acção ou para fazer calar....


Preceito do direito antigo que se aplica, na linguagem vulgar, quando alguém só responde com o silêncio ao que se lhe pergunta....


Preceito do direito antigo que se aplica, na linguagem vulgar, quando alguém só responde com o silêncio ao que se lhe pergunta....


taciturno | adj.

Que fala pouco; que é de poucas palavras....


arrufo | n. m.

Demonstração de agastamento (entre pessoas amigas, calando o motivo dele)....


arinque | n. m.

Cabo que prende a bóia à âncora....


cala | n. f. | n. m.

Enseada estreita entre rochedos....


calador | n. m.

Tripulante que deita a rede ao mar....


caladura | n. f.

Acto de calar (queijos, melancias, etc.)....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de saber qual a forma ou formas correctas de expressar a seguinte ideia: Parece estares bem ou Pareces estar bem?
O verbo parecer usa-se como um auxiliar modal em construções que exprimem aparência, e nesse caso deve concordar com o sujeito, quer ele esteja expresso (Tu pareces estar bem) ou subentendido (Pareces estar bem). Isto acontece porque, quando há uma construção com um verbo auxiliar, é este que tem as marcas de tempo, modo ou pessoa. Se se pretendesse usar outro tempo verbal, por exemplo o Imperfeito do Indicativo (Parecias estar bem nesse dia), ou outra pessoa gramatical, por exemplo a terceira pessoa do plural ([eles] Parecem estar bem), essas marcas de tempo ou pessoa estariam no verbo que funciona como verbo auxiliar (parecer).
Há, no entanto, outra construção do verbo parecer, já não como auxiliar modal mas como verbo pleno, assumindo as marcas de tempo, modo e pessoa, que explica a construção Parece estares bem, semelhante à construção Parece que estás bem. Nestes dois exemplos, o sujeito do verbo parecer já não é a segunda pessoa do singular (tu), mas sim a oração integrante infinitiva (Estares bem parece) ou conjuncional (Que estás bem parece).
Em suma, as duas construções estão correctas, sendo que a construção Parece estares bem é menos usada e por vezes considerada de uso formal ou literário (por exemplo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores).


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