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Cacos

futricagem | n. f.

Acção ou comportamento de futrica....


caqueirada | n. f.

Porção de cacos, de coisas inúteis....


pandarecos | n. m. pl.

Estilhas; migalhas; frangalhos, cacos....


óstraco | n. m.

Concha ou fragmento de cerâmica onde se escrevia o nome do cidadão a ser banido, na Grécia antiga....


china | n. f.

Caco ou pedrinha sobre que se doba para fazer novelo....


cacaria | n. f.

Acervo de cacos....


caco | n. m. | n. m. pl.

Fragmento de vidro ou louça quebrada....


aglutinar | v. tr. e pron.

Fazer aderir ou aderir a um ou mais elementos com cola ou substância afim (ex.: aglutinar cacos; a massa aglutinou-se)....


escacar | v. tr.

Partir em cacos....


testa | n. f.

Parte da cara compreendida entre os olhos e a raiz dos cabelos anteriores da cabeça (ex.: testa franzida)....


bolo | n. m.

Massa à base de farinha, geralmente com ovos, açúcar e outros ingredientes, cozida numa forma....


cacada | n. f.

Porção de cacos ou trastes velhos....


cagar | v. intr. | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Expulsar (excrementos) pelo ânus....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.


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