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CHITA

chitado | adj.

Diz-se do boi cujo pêlo é branco e vermelho....


chaudel | n. m.

Espécie de chita para colchas de cama....


chitada | n. f.

Perda de um jogo de cartas, sem se ter feito uma vaza....


chitelha | n. f.

Chita de inferior qualidade....


chitaria | n. f.

Fábrica ou loja que comercializa chita....


tafecira | n. f.

Espécie de chita fabricada na Índia....


chita | n. f.

Grande felídeo de pêlo amarelo com pintas escuras, encontrado em África e no Sudoeste asiático, capaz de alcançar velocidade de corrida superior a 100 km por hora....


guepardo | n. m.

Grande felídeo de pêlo amarelo com pintas escuras, encontrado em África e no Sudoeste asiático, capaz de alcançar velocidade de corrida superior a 100 km por hora....


guarda-cama | n. m.

Rodapé ou cortina, geralmente de chita, que se suspende em volta dos leitos, para encobrir o espaço que fica por baixo da cama....


chita | n. f. | adj. 2 g.

Tecido de algodão estampado a cores....


quimão | n. m.

Na ex-Índia Portuguesa, casaco curto e largo, de chita, para raparigas pobres e solteiras....


chital | n. m.

Mamífero quadrúpede artiodáctilo (Axis axis), da família dos cervídeos, de porte médio, pelagem acastanhada com pintas brancas, hastes longas e ramificadas presentes só nos machos, originário da Ásia....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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