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Bile

biliar | adj. 2 g.

Relativo à bílis ou aos órgãos que a segregam....


hepatobiliar | adj. 2 g.

Relativo ao fígado e às vias onde passa a bílis....


coléstase | n. f.

Estagnação da bílis nos canais biliares....


coleciste | n. f.

Pequeno saco membranoso, na parte inferior do fígado, onde se acumula a bílis....


hipercolia | n. f.

Excesso de secreção biliar....


humorismo | n. m.

Doutrina médica antiga que atribui um papel considerável aos quatro humores corporais (bílis amarela, bílis negra, fleuma e sangue) nos fenómenos da saúde....


oligocolia | n. f.

Secreção pouco abundante da bílis....


urobilina | n. f.

Pigmento biliário que constitui uma das matérias corantes da urina....


nomofobia | n. f.

Medo causado pela possibilidade de ficar sem contacto através do telemóvel....


bile | n. f.

Líquido que o fígado segrega....


bilifulvina | n. f.

Uma das matérias corantes da bílis....


bílis | n. f. 2 núm.

Líquido que o fígado segrega....


flegma | n. f.

Um dos quatro humores corporais admitidos na Antiguidade, a par da bílis amarela, da bílis negra e do sangue....


fleima | n. f.

Um dos quatro humores corporais admitidos na Antiguidade, a par da bílis amarela, da bílis negra e do sangue....


fleuma | n. f.

Um dos quatro humores corporais admitidos na Antiguidade, a par da bílis amarela, da bílis negra e do sangue....


policolia | n. f.

Secreção exagerada de bílis....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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