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úlcera

ulcerado | adj.

Que tem úlcera ou úlceras....


abluente | adj. 2 g.

Diz-se dos medicamentos próprios para tirar as matérias pútridas das úlceras ou feridas....


árgema | n. m.

Úlcera (no olho)....


argemona | n. f.

Planta papaverácea....


icor | n. m.

Líquido purulento e fétido que escorre de certas úlceras ou feridas....


ozena | n. f.

Úlcera da membrana das fossas nasais que comunica ao hálito um cheiro repugnante....


rúpia | n. f.

Inflamação da pele caracterizada por pequenas bolhas que se transformam em úlceras....


úlcera | n. f.

Ferida de difícil cicatrização, em tecido cutâneo ou mucoso....


ulceração | n. f.

Acto de ulcerar ou de produzir úlcera....


ambustão | n. f.

Cauterização (de chaga, úlcera, etc.)....


botrião | n. m.

Úlcera na córnea....


estiómeno | n. m. | adj.

Que rói, que corrói (falando de certas úlceras); corrosivo....


fístula | n. f.

Orifício ou canal patológico que permite a passagem de matérias orgânicas, como sangue, pus, urina ou fezes (ex.: fístula anal; fístula externa; fístula interna; fístula obstétrica)....


Operação destinada a corrigir um estreitamento do estômago ou a fechar o orifício de uma úlcera no mesmo órgão....


cancro | n. m.

Tumor maligno formado pela multiplicação desordenada de células de um tecido ou de um órgão....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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