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ímpetos

alor | n. m.

Passo, modo de andar....


arranco | n. m.

Acto de arrancar....


denodo | n. m.

Intrepidez; valor....


ímpeto | n. m.

Movimento impulsivo, violento e repentino....


repente | n. m.

Acto espontâneo e irreflectido (ex.: teve um repente colérico e abandonou a reunião)....


arrancadela | n. f.

Acto de arrancar de uma só vez....


acometida | n. f.

Acto de acometer ou de se acometer....


assalto | n. m.

Acto ou efeito de assaltar....


fervor | n. m.

Acto de ferver....


investida | n. f.

Ímpeto com que se investe; ataque....


rompante | adj. 2 g. | n. m.

Que denota orgulho ou altivez....


rompão | n. m.

Ponta revirada na extremidade das ferraduras traseiras....


tesão | n. m. | n. m. ou f.

Estado do que está duro ou rijo....


animosidade | n. f.

Má disposição do espírito contra alguém ou alguma coisa....


embate | n. m. | n. m. pl.

Choque (em que há ímpeto e ruído)....


esto | n. m.

A maior altura que atingem as marés....


fogacho | n. m.

Chama súbita e pouco duradoura....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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