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ésteres

lanolina | n. f.

Mistura complexa de ésteres de ácidos gordos com álcoois que pertencem ao grupo dos esteróis....


tungstato | n. m.

Sal ou éster do ácido túngstico....


palmitato | n. m.

Sal ou éster do ácido palmítico....


maleato | n. m.

Éster ou ião derivado do ácido maleico, usado na indústria farmacêutica....


fosfátase | n. f.

Enzima que liberta ácido fosfórico a partir dos seus ésteres....


benzoato | n. m.

Sal ou éster do ácido benzóico....


Éster nítrico da glicerina, líquido oleoso, amarelado. (É um explosivo poderoso que entra na composição da dinamite.)...


piruvato | n. m.

Sal, éster ou anião do ácido pirúvico....


folato | n. m.

Sal ou éster do ácido fólico....


Reacção de formação de um éster a partir de um ácido e de um álcool....


éter | n. m.

Regiões superiores da atmosfera....


dimerizar | v. tr. e intr.

Formar uma molécula formada por duas unidades químicas iguais (ex.: este éster pode dimerizar em estado sólido)....


esterificar | v. tr.

Formar um éster a partir de um ácido e de um álcool....


ácido | n. m. | adj. | n. m. pl.

Composto hidrogenado susceptível de se combinar com metais ou com bases para dar sais....


éster | n. m.

Substância resultante da acção de um ácido orgânico sobre um álcool....


Provocar reacção química em que o álcool do éster reagente é substituído por outro álcool....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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