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ávidas

ávido | adj.

Que tem avidez....


ofegante | adj. 2 g.

Que está ofegando; anelante....


sôfrego | adj.

Que come ou bebe com avidez....


faminto | adj.

Que tem muita fome....


vampiresa | n. f.

Personagem feminina da crença popular que, estando morta, sai à noite das sepulturas para sugar o sangue dos vivos....


rápido | adj. | n. m. | adv.

Que se move com rapidez....


vampiro | n. m.

Personagem da crença popular que, estando morta, sai à noite das sepulturas para sugar o sangue dos vivos....


avidez | n. f.

Desejo ardente e insaciável....


rapace | adj. 2 g. | n. m.

Ávido em apresar....


voraz | adj. 2 g.

Que come com sofreguidão; que devora....


sequioso | adj.

Sedento, ávido de água....


cobiçoso | adj. | adj. n. m.

Cheio de cobiça....


gulapar | v. tr.

Comer de forma ávida ou gulosa....



Dúvidas linguísticas



Como deve ser escrito o nome da ferramenta usada para retirar polia de um eixo: sacapolia, saca-polia ou saca polia?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser saca-polia, por analogia com outras palavras formadas a partir de saca, forma do verbo sacar, que significa “extrair, tirar”: saca-bocado(s), saca-molas, saca-rolhas, etc. Esta grafia é também justificada pela tendência para hifenizar compostos do tipo verbo + substantivo, como abre-latas, bate-boca, cata-vento, guarda-chuva, porta-bandeira, etc.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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