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ária

ária | n. f.

Série de notas que constituem um canto....


arieta | n. f.

Pequena ária....


chacona | n. f.

Ária e bailado renascentista....


moda | n. f.

Uso passageiro que regula, de acordo com o gosto do momento, a forma de viver, de se vestir, etc....


rigodão | n. m.

Ária e dança trepidante a dois tempos, de origem provençal, em voga nos séculos XVII e XVIII....


Espécie de órgão que toca árias, imitando diferentes instrumentos de sopro....


polaca | n. f.

Espécie de saia curta por cima do vestido; segunda saia....


semiditongo | n. m.

Ditongo composto por uma semivogal seguida de uma vogal (como ua em quatro ou ia em ária), que pode por vezes pronunciar-se como hiato....


siciliana | n. f.

Ária e dança originárias da Sicília....


tirolesa | n. f.

Espécie de ária semelhante às canções do Tirol....


tono | n. m.

Moda, ária, música alegre....


pavana | n. f.

A ária que serve de acompanhamento a esta dança....


pot-pourri | n. m.

Peça musical que corresponde a uma mistura de várias árias, de várias coplas ou refrãos de canções diversas....


seguidilha | n. f.

Canção espanhola livre e alegre....


vareira | n. f.

Dança e ária populares no Norte de Portugal....


ária | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos árias, considerados os mais antigos antepassados da família indo-europeia....


nomo | n. m.

Poema cantado em honra de Apolo....


serenata | n. f.

Concerto nocturno, de carácter instrumental ou vocal....


área | n. f.

Extensão compreendida dentro de certos limites (ex.: área de construção; área de uma cidade)....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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