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Fole

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folefole
( fo·le

fo·le

)
Imagem

Instrumento para produzir corrente de ar, usado para soprar o lume ou para introduzir ar nos canos do órgão.


nome masculino

1. Instrumento para produzir corrente de ar, usado para soprar o lume ou para introduzir ar nos canos do órgão.Imagem

2. Saco ou bolsa de couro.

3. [Antigo] [Antigo] Passadeira de couro, nos arreios das muares de diligências.

4. [Botânica] [Botânica] Árvore da Guiné.

5. [Popular] [Popular] Estômago.

6. Tufo, papo (na roupa que não assenta bem).

7. Parte dobrável e extensível de uma câmara fotográfica.

8. Caixa de acordeão.

9. Corredor flexível de comunicações entre duas carruagens de passageiros.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

10. [Antigo] [Antigo] Que é de má índole.

11. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Fruto podre ou nervado.

etimologiaOrigem etimológica:latim follis, -is.

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Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).