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Comas

A forma Comaspode ser [feminino plural de comacoma], [masculino plural de comacoma], [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de comercomer], [nome feminino plural] ou [nome feminino].

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coma2coma2
|ô| |ô|
( co·ma

co·ma

)


nome feminino

1. [Antigo] [Antigo] [Gramática] [Gramática] Vírgula.

2. [Música] [Música] Diferença entre um meio-tom maior e outro menor.

3. [Música] [Música] Pausa de colcheia.

comas


nome feminino plural

4. [Gramática] [Gramática] Sinal ortográfico duplo («...» ou "..."). = ASPAS

etimologiaOrigem etimológica:grego komma, -atos, pedaço, membro de frase.

coma1coma1
|ô| |ô|
( co·ma

co·ma

)


nome masculino

1. [Medicina] [Medicina] Estado patológico em que há perda de consciência, ausência ou redução das reacções a estímulos e eventual alteração de funções vitais (ex.: coma alcoólico; coma diabético).

2. [Figurado] [Figurado] Ausência de reacção. = APATIA, INDIFERENÇA


coma induzido

[Medicina] [Medicina]  Estado de inconsciência provocado por sedação farmacológica controlada por uma equipa médica.

coma irreversível

[Medicina] [Medicina]  Estado de coma muito profundo, em que as funções vitais do paciente deixam de estar presentes.

coma cárus

[Medicina] [Medicina]  Estado de coma profundo, em que o paciente não tem reflexos e tem as funções vitais muito perturbadas.

coma profundo

[Medicina] [Medicina]  O mesmo que coma cárus.

coma vígil

[Medicina] [Medicina]  Estado de coma leve, em que o paciente reage a certos estímulos.

etimologiaOrigem etimológica:grego kôma, -atos, sono profundo.

coma3coma3
|ô| |ô|
( co·ma

co·ma

)


nome feminino

1. Cabeleira.

2. Cabelo comprido.

3. Crina do cavalo.

4. Juba do leão.

5. Penas compridas que adornam a cabeça de certas aves. = PENACHO

6. Plumas do capacete. = PENACHO

7. Copa (do arvoredo).

8. [Astronomia] [Astronomia] Nebulosidade que circunda o núcleo de certos cometas. = CABELEIRA

9. [Ornitologia] [Ornitologia] Ave africana de asas vermelhas e corpo verde e negro.

etimologiaOrigem etimológica:grego kóme, -es, cabeleira, folhagem.

comercomer
|ê| |ê|
( co·mer

co·mer

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Mastigar e engolir.

2. Dissipar.

3. Lograr.

4. Defraudar, enganar.

5. Gastar.


verbo transitivo e pronominal

6. [Informal] [Informal] Ter relações sexuais com. = PAPAR


verbo intransitivo

7. Tomar alimento.

8. Ter comichão.

9. Causar comichão.

10. Tirar proveito.

11. Roubar.


verbo pronominal

12. Amofinar-se, consumir-se.


nome masculino

13. Acto ou efeito de ingerir alimentos (ex.: a dentição pode perturbar o comer).

14. Aquilo que se come ou que pode ser comido (ex.: o comer está na mesa). = ALIMENTO, COMIDA

15. Refeição (ex.: a que horas é o comer?).


comer e calar

[Informal] [Informal] Aceitar, sem lamentos ou protestos (ex.: não é mulher para comer e calar). = RESIGNAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim comedo, -ere.

Ver também resposta à dúvida: verbo comer usado como substantivo.
ComasComas

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.