PT
BR
Pesquisar
Definições



violita

A forma violitaé [derivação feminino singular de violaviola].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
viola1viola1
|ó| |ó|
( vi·o·la

vi·o·la

)


nome feminino

1. [Música] [Música] Instrumento musical de cordas, semelhante ao violino, mas de timbre mais baixo e um pouco maior. = ALTO, VIOLETA

2. [Música] [Música] Instrumento musical análogo à guitarra, mas de sons mais baixos e com a caixa em forma de 8. = BANZA

3. [Música] [Música] Pessoa que toca um desses instrumentos.

4. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe condropterígio que habita as costas do Algarve e cuja forma se assemelha um tanto à da viola.


meter a viola no saco

[Informal] [Informal] Ficar sem capacidade de resposta ou de reacção (ex.: o candidato meteu a viola no saco e não respondeu a mais nenhuma pergunta). = CALAR-SE, EMBATUCAR

viola braguesa

[Música] [Música]  O mesmo que viola de arame.

viola de arame

[Música] [Música]  Viola tradicional, típica da Madeira, dos Açores, da região de Braga e de algumas regiões do Brasil, com forma de 8, cerca de 87 centímetros de comprimento e com cinco ordens de cordas duplas ou triplas.

viola da terra

[Portugal: Açores] [Portugal: Açores] [Música] [Música]  O mesmo que viola de arame.

etimologiaOrigem etimológica:provençal viola ou viula.
viola2viola2
|ó| |ó|
( vi·o·la

vi·o·la

)
Imagem

BotânicaBotânica

Designação dada a várias plantas do género Viola, da família das violáceas, com flores pequenas e coloridas, muitas delas de cor arroxeada.


nome feminino

[Botânica] [Botânica] Designação dada a várias plantas do género Viola, da família das violáceas, com flores pequenas e coloridas, muitas delas de cor arroxeada.Imagem = VIOLETA

etimologiaOrigem etimológica:latim viola, -ae.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:violal.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").




Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.