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vingue

A forma vinguepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de vingarvingar], [terceira pessoa singular do imperativo de vingarvingar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de vingarvingar].

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vingarvingar
( vin·gar

vin·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Exercer vingança sobre.

2. Tirar desforra de. = DESFORRAR

3. Punir, castigar.

4. Desafrontar, reabilitar, ilibar.

5. Chegar a, atingir.

6. Vencer (distâncias).

7. Galgar, subir, trepar.

8. Conseguir alcançar.


verbo intransitivo

9. Conseguir o seu fim; ter bom êxito ou feliz resultado.

10. Prosperar, medrar, crescer, desenvolver-se.

11. Galgar, passar galgando ou trepando ou navegando.

12. Chegar à maturidade.


verbo pronominal

13. Tirar vingança de; corresponder a uma ofensa ou injúria.

etimologiaOrigem etimológica:latim vindico, -are, reivindicar em tribunal, reclamar como seu, exigir, libertar, defender, vingar, punir.

vinguevingue

Auxiliares de tradução

Traduzir "vingue" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).