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viloa

A forma viloapode ser [feminino singular de vilãovilão] ou [nome feminino].

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viloaviloa
|ô| |ô|
( vi·lo·a

vi·lo·a

)


nome feminino

Vilã.

vilãovilão
( vi·lão

vi·lão

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo a vila.

2. [Figurado] [Figurado] Rústico, grosseiro.

3. Abjecto, baixo, sórdido, vil.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

4. Que ou quem nasceu ou habita em vila.

5. Que ou quem habita uma zona rural. = CAMPONÊS

6. Que ou quem não pertence à nobreza.

7. Que ou quem tem qualidades morais negativas.

8. Que ou quem é desprezível.


nome masculino

9. Personagem que representa a maldade ou o lado mau numa obra de ficção.

10. Antiga dança popular.

11. [Portugal: Açores] [Portugal: Açores] Mascarado que faz parte das mouriscas.

12. [Portugal: Trás-os-Montes] [Portugal: Trás-os-Montes] Chouriço especial trasmontano.

etimologiaOrigem etimológica:latim *villanus, habitante de uma casa de campo.

vistoFeminino: vilã ou viloa. Plural: vilões, vilãos ou vilães.
iconFeminino: vilã ou viloa. Plural: vilões, vilãos ou vilães.
viloaviloa

Auxiliares de tradução

Traduzir "viloa" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.