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vagamente

A forma vagamentepode ser [derivação de vagovago] ou [advérbio].

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vagamentevagamente
( va·ga·men·te

va·ga·men·te

)


advérbio

1. De modo vago.

2. Em reduzido grau; com baixa intensidade (ex.: ele mostrou-se vagamente interessado). = LEVEMENTE, LIGEIRAMENTEBASTANTE, MUITO

etimologiaOrigem etimológica:vago + -mente.
vago1vago1
( va·go

va·go

)


adjectivoadjetivo

1. Não ocupado (ex.: lugares vagos). = VACANTE

2. Que não tem quem o ocupe ou desempenhe (ex.: cargo vago). = DISPONÍVEL, VACANTE

3. Que não tem moradores ou inquilinos (ex.: apartamento vago).

4. Que não tem herdeiro a quem pertença (ex.: bens vagos).

5. Em que não há edificações ou culturas (ex.: terreno vago).

etimologiaOrigem etimológica:latim vacuus, -a, -um, vazio, desocupado, deserto, privado de, livre.
vago2vago2
( va·go

va·go

)


adjectivoadjetivo

1. Indeterminado, indefinido.

2. Que deixa muito a supor.

3. Incerto, não fixo.

4. Cuja sede não se pode determinar.

5. Que não tem a suficiente precisão.

6. Que está disseminado ou espalhado por vários sítios ou lugares.

7. Errante, errático, vagabundo.

8. Versátil, volúvel.

9. Confuso, mal distinto, pouco pronunciado.


nome masculino

10. O que há de indeterminado, de indeciso em alguma coisa.

11. Falta de clareza. = INCERTEZA


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

12. [Anatomia] [Anatomia] Diz-se de ou cada um dos dois nervos do décimo par de nervos cranianos, sensível, motor e parassimpático, que se ramifica pelo véu palatino, faringe, laringe, tubo digestivo, pulmões e sistema cardiovascular. = PNEUMOGÁSTRICO

etimologiaOrigem etimológica:latim vagus, -a, -um, errante, inconstante, indefinido.
vago3vago3
( va·go

va·go

)


nome masculino

[Índia] [Índia] Tigre.

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.

Auxiliares de tradução

Traduzir "vagamente" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).