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vôlei

A forma vôleié[nome masculino].

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vólei1vôlei1
( vó·lei

vô·lei

)


nome masculino

1. [Desporto] [Esporte] Modalidade desportiva que se pratica entre duas equipas separadas por uma rede, e que consiste em fazer passar uma bola por cima dessa rede, sem tocar no chão, batendo-lhe com qualquer parte do corpo, geralmente com a mão ou o punho. = VOLEIBOL


vólei de praia

[Desporto] [Esporte]  Modalidade desportiva semelhante ao voleibol, com regras adaptadas para ser jogada num campo de areia, geralmente por equipas de 2 jogadores.

etimologiaOrigem etimológica: redução de voleibol.
grafiaGrafia no Brasil:vôlei.
grafiaGrafia no Brasil:vôlei.
grafiaGrafia em Portugal:vólei.
grafiaGrafia em Portugal:vólei.
vólei2vôlei2
( vó·lei

vô·lei

)


nome masculino

1. [Portugal] [Portugal] [Desporto] [Esporte] Devolução da bola de ténis antes de ela tocar no chão. (Equivalente no português do Brasil: voleio.)

2. [Portugal] [Portugal] [Futebol] [Futebol] Movimento feito pelo jogador que, de lado e com uma ou duas pernas no ar, se impulsiona para chutar a bola sem que ela toque no chão. (Equivalente no português do Brasil: voleio.) = PONTAPÉ DE MOINHO

etimologiaOrigem etimológica: inglês volley.
grafiaGrafia no Brasil:vôlei.
grafiaGrafia no Brasil:vôlei.
grafiaGrafia em Portugal:vólei.
grafiaGrafia em Portugal:vólei.
vôleivôlei

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.