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trinas

A forma trinaspode ser [feminino plural de trinotrino] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de trinartrinar].

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trino1trino1
( tri·no

tri·no

)


adjectivoadjetivo

1. Que consta de três. = TRÍPLICE, TRIPLO


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

2. [Religião] [Religião] Que ou quem pertence à Ordem da Trindade (ex.: frade trino; convento de trinos).

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: TRINITÁRIO

etimologiaOrigem etimológica:latim trinus, -a, -um, três cada um, três.
trino2trino2
( tri·no

tri·no

)


nome masculino

Gorjeio; trinado.

etimologiaOrigem etimológica:origem onomatopaica.
trinartrinar
( tri·nar

tri·nar

)
Conjugação:unipessoal.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Exprimir ou cantar com trinos. = GORJEAR


verbo intransitivo

2. Soltar trilos, trinados.

3. Ferir tremulamente as cordas de um instrumento.


ficar a trinar

Não compreender nada do que se disse.

etimologiaOrigem etimológica:trino + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "trinas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.