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trepa-troncos-de-garganta-bege

A forma trepa-troncos-de-garganta-begeé[nome masculino de dois números].

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trepa-troncos-de-garganta-brancatrepa-troncos-de-garganta-branca
( tre·pa·-tron·cos·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

tre·pa·-tron·cos·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Xiphocolaptes albicollis) da família dos furnariídeos. = ARAPAÇU-DE-GARGANTA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:trepa-troncos + de + garganta + branca, feminino de branco.

trepa-troncos-de-garganta-begetrepa-troncos-de-garganta-bege
( tre·pa·-tron·cos·-de·-gar·gan·ta·-be·ge

tre·pa·-tron·cos·-de·-gar·gan·ta·-be·ge

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Xiphorhynchus guttatus) da família dos furnariídeos. = ARAPAÇU-DE-GARGANTA-AMARELA

etimologiaOrigem etimológica:trepa-troncos + de + garganta + bege.

trepa-troncos-de-garganta-canelatrepa-troncos-de-garganta-canela
( tre·pa·-tron·cos·-de·-gar·gan·ta·-ca·ne·la

tre·pa·-tron·cos·-de·-gar·gan·ta·-ca·ne·la

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Dendrexetastes rufigula) da família dos furnariídeos. = ARAPAÇU-GALINHA

etimologiaOrigem etimológica:trepa-troncos + de + garganta + canela.

trepa-troncos-de-garganta-pintalgadatrepa-troncos-de-garganta-pintalgada
( tre·pa·-tron·cos·-de·-gar·gan·ta·-pin·tal·ga·da

tre·pa·-tron·cos·-de·-gar·gan·ta·-pin·tal·ga·da

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Certhiasomus stictolaemus) da família dos furnariídeos. = ARAPAÇU-DE-GARGANTA-PINTADA

etimologiaOrigem etimológica:trepa-troncos + de + garganta + pintalgada, feminino de pintalgado.

trepa-troncos-de-garganta-begetrepa-troncos-de-garganta-bege


Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.