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traçada

A forma traçadapode ser [feminino singular de traçadotraçado] ou [feminino singular particípio passado de traçartraçar].

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traçado1traçado1
( tra·ça·do

tra·ça·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se traçou ou delineou.

2. Que leva dois traços oblíquos, para que só possa ser depositado (ex.: cheque traçado). = CRUZADO

3. Que está atravessado em relação a outro (ex.: pernas traçadas). = CRUZADO


nome masculino

4. Acto ou efeito de traçar. = TRAÇA

5. Conjunto de traços.

6. Desenho que representa uma estrutura arquitectónica ou urbanística. = PLANO, PLANTA, PROJECTO, TRAÇA

7. Trajectória de estrada ou linha férrea.

8. [Brasil] [Brasil] [Marinha] [Marinha] Lona estreita para velame.

etimologiaOrigem etimológica: particípio de traçar, desenhar traços, riscar.
traçado2traçado2
( tra·ça·do

tra·ça·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se traçou ou corroeu.

2. Roído pela traça.

3. Partido aos bocados.

etimologiaOrigem etimológica: particípio de traçar, cortar, roer.
traçado3traçado3
( tra·ça·do

tra·ça·do

)


nome masculino

[Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Bebida composta de vinho misturado com gasosa.

etimologiaOrigem etimológica: particípio de traçar, combinar, misturar.
traçartraçar
( tra·çar

tra·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Descrever, delinear.

2. Riscar, dar traços em.

3. Combinar, planear.

4. Escrever.

5. Maquinar, tramar; esboçar.

6. Descrever, representar.

7. Cruzar.

8. Roer.

9. [Informal] [Informal] Comer.

10. [Figurado] [Figurado] Consumir, gastar.

11. Ralar, afligir.


verbo intransitivo e pronominal

12. Cortar-se.

13. Ser roído pela traça.

traçadatraçada

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.