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sininhos

A forma sininhosé [derivação masculino plural de sinosino].

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sino1sino1
( si·no

si·no

)
Imagem

Instrumento de metal, geralmente bronze, oco, em forma de cúpula, do qual se tiram sons com um badalo no interior ou com um martelo no exterior.


nome masculino

1. Instrumento de metal, geralmente bronze, oco, em forma de cúpula, do qual se tiram sons com um badalo no interior ou com um martelo no exterior.Imagem

2. Aquilo que se assemelha ou tem a forma desse instrumento.

3. [Música] [Música] Instrumento musical de percussão formado por vários cilindros metálicos. (Geralmente usado no plural.) = CAMPANA

4. [Técnica] [Técnica] Aparelho em forma de pirâmide truncada em que desce o mergulhador ao fundo da água.

5. [Zoologia] [Zoologia] Corpo gelatinoso da alforreca, geralmente com forma de um guarda-chuva.Imagem = UMBRELA

6. [Antigo] [Antigo] Signo; sinal.

etimologiaOrigem etimológica:latim signum, -i, sinal, marca.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:carrilhão.
sino2sino2
( si·no

si·no

)


nome masculino

1. [Antigo] [Antigo] Golfo.

2. [Antigo] [Antigo] Seio marítimo.

etimologiaOrigem etimológica:latim sinus, -us, curva, sinuosidade, prega, dobra, cavidade, seio.

sininhossininhos

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Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).