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sininho

A forma sininhoé [derivação masculino singular de sinosino].

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sino1sino1
( si·no

si·no

)
Imagem

Instrumento de metal, geralmente bronze, oco, em forma de cúpula, do qual se tiram sons com um badalo no interior ou com um martelo no exterior.


nome masculino

1. Instrumento de metal, geralmente bronze, oco, em forma de cúpula, do qual se tiram sons com um badalo no interior ou com um martelo no exterior.Imagem

2. Aquilo que se assemelha ou tem a forma desse instrumento.

3. [Música] [Música] Instrumento musical de percussão formado por vários cilindros metálicos. (Geralmente usado no plural.) = CAMPANA

4. [Técnica] [Técnica] Aparelho em forma de pirâmide truncada em que desce o mergulhador ao fundo da água.

5. [Zoologia] [Zoologia] Corpo gelatinoso da alforreca, geralmente com forma de um guarda-chuva.Imagem = UMBRELA

6. [Antigo] [Antigo] Signo; sinal.

etimologiaOrigem etimológica:latim signum, -i, sinal, marca.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:carrilhão.
sino2sino2
( si·no

si·no

)


nome masculino

1. [Antigo] [Antigo] Golfo.

2. [Antigo] [Antigo] Seio marítimo.

etimologiaOrigem etimológica:latim sinus, -us, curva, sinuosidade, prega, dobra, cavidade, seio.

sininhosininho

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.