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sementeiro-de-garganta-ruiva

A forma sementeiro-de-garganta-ruivaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
sementeiro-de-garganta-ruivasementeiro-de-garganta-ruiva
( se·men·tei·ro·-de·-gar·gan·ta·-rui·va

se·men·tei·ro·-de·-gar·gan·ta·-rui·va

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Loxigilla noctis) da família dos traupídeos. = PAPA-CAPIM-DAS-PEQUENAS-ANTILHAS

etimologiaOrigem etimológica: sementeiro + de + garganta + ruiva, feminino de ruivo.
sementeiro-de-garganta-brancasementeiro-de-garganta-branca
( se·men·tei·ro·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

se·men·tei·ro·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Sporophila albogularis) da família dos traupídeos. = GOLINHO

etimologiaOrigem etimológica: sementeiro + de + garganta + branca, feminino de branco.
sementeiro-de-garganta-pretasementeiro-de-garganta-preta
( se·men·tei·ro·-de·-gar·gan·ta·-pre·ta

se·men·tei·ro·-de·-gar·gan·ta·-pre·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Sporophila ruficollis) da família dos traupídeos. = CABOCLINHO-DE-PAPO-ESCURO

etimologiaOrigem etimológica: sementeiro + de + garganta + preta, feminino de preto.
sementeiro-de-garganta-avelãsementeiro-de-garganta-avelã
( se·men·tei·ro·-de·-gar·gan·ta·-a·ve·lã

se·men·tei·ro·-de·-gar·gan·ta·-a·ve·lã

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Sporophila telasco) da família dos traupídeos. = CABOCLINHO-DE-GARGANTA-CASTANHA

etimologiaOrigem etimológica: sementeiro + de + garganta + avelã.
sementeiro-de-garganta-ruivasementeiro-de-garganta-ruiva

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.