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sangrem

A forma sangrempode ser [terceira pessoa plural do imperativo de sangrarsangrar] ou [terceira pessoa plural do presente do conjuntivo de sangrarsangrar].

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sangrarsangrar
( san·grar

san·grar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tirar sangue (abrindo uma veia).

2. Extrair algum líquido de.

3. Ferir.

4. Ir tirando pouco a pouco de.

5. Extorquir dinheiro ou valores a.

6. [Figurado] [Figurado] Dilacerar, entristecer, atormentar.

7. Debilitar, tirar as forças de.

8. Fazer derivar a água de um curso por um sangradouro.


verbo intransitivo

9. Verter sangue.

10. [Figurado] [Figurado] Verter, gotejar, rever.


verbo pronominal

11. Ser sangrado.


sangrar-se em saúde

Tomar precauções, acautelar-se enquanto é tempo.

sangremsangrem

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.