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rosinha

A forma rosinhapode ser [derivação feminino singular antropónimo de rosarosa], [derivação feminino singular de rosarosa] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
rosinharosinha
( ro·si·nha

ro·si·nha

)


nome feminino

1. Diminutivo de rosa.

2. Ave, espécie de toutinegra.

rosarosa
|ó| |ó|
( ro·sa

ro·sa

)
Imagem

BotânicaBotânica

Flor da roseira.


nome feminino

1. [Botânica] [Botânica] Flor da roseira.Imagem

2. [Botânica] [Botânica] Arbusto da família das rosáceas.Imagem = ROSEIRA

3. Mancha circular e de cor avermelhada nas faces. = ROSÁCEA, ROSETA

4. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Pequeno ornato em forma de flor de roseira. = ROSÁCEA

5. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Vidraça circular de vidros coloridos que adorna as igrejas. = ROSÁCEA

6. [Encadernação] [Encadernação] Peça de latão com que os encadernadores douram os livros.

7. [Música] [Música] Abertura redonda do tampo de alguns instrumentos de cordas.Imagem = ROSÁCEA, ROSETA

8. Mulher formosa.

9. Ventura, alegria (ex.: a tua vida não será sempre de rosas). [Mais usado no plural.]


nome masculino

10. Cor vermelha muito clara.Imagem = COR-DE-ROSA


adjectivo de dois géneros e de dois númerosadjetivo de dois géneros e de dois números

11. Que é dessa cor (ex.: comprou uns óculos rosa). = COR-DE-ROSA

etimologiaOrigem etimológica:latim rosa, -ae.

iconeConfrontar: roca.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:rosal, roseiral.
rosinharosinha

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.