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reflectisse

A forma reflectissepode ser [primeira pessoa singular do pretérito imperfeito do conjuntivo de reflectirrefletirrefletir] ou [terceira pessoa singular do pretérito imperfeito do conjuntivo de reflectirrefletirrefletir].

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reflectirrefletirrefletir
|èt| |èt| |èt|
( re·flec·tir re·fle·tir

re·fle·tir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Reenviar.

2. Repercutir; reverberar.

3. [Figurado] [Figurado] Revelar; traduzir; dar a conhecer.


verbo intransitivo

4. Mudar de direcção; incidir.

5. Pensar com detenção e mais de uma vez; reflexionar.


verbo pronominal

6. Ser reflectido.

7. Incidir, recair.

8. Transmitir-se; repercutir-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim reflecto, -ere, voltar para trás, dobrar.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: refletir.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: reflectir.
grafiaGrafia no Brasil:refletir.
grafiaGrafia em Portugal:reflectir.
reflectissereflectisse

Auxiliares de tradução

Traduzir "reflectisse" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).