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reestreia

A forma reestreiapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de reestrearreestrear], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de reestrearreestrear] ou [nome feminino].

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reestreiareestréiareestreia
( re·es·trei·a

re·es·tréi·a

re·es·trei·a

)


nome feminino

1. Primeira vez que se faz ou apresenta alguma coisa depois de uma larga interrupção ou em outro lugar ou em outras circunstâncias.

2. Estreia de uma nova temporada ou série de espectáculos ou programas.

etimologiaOrigem etimológica:re- + estreia.

grafiaGrafia no Brasil:reestréia.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:reestreia.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: reestréia.
grafiaGrafia em Portugal:reestreia.
reestrearreestrear
( re·es·tre·ar

re·es·tre·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

1. Fazer ou apresentar alguma coisa pela primeira vez depois de uma larga interrupção ou em outro lugar ou noutras circunstâncias (ex.: vamos reestrear este trabalho; a peça reestreia no novo teatro; a companhia vai reestrear-se).

2. Estrear uma nova temporada ou série de espectáculos ou programas.

etimologiaOrigem etimológica:re- + estrear.

reestreiareestreia

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o plural de pneumotórax: pneumotóraxes ou pneumotóraces?
A palavra pneumotórax é considerada uma palavra de dois números ou invariável, isto é, o seu plural deverá ser igual ao singular.

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 180), as palavras paroxítonas ou graves (palavras cujo acento de intensidade recai na penúltima sílaba) terminadas em -x (ex.: clímax, córtex, tórax) são invariáveis em número, seguindo a mesma regra das palavras paroxítonas terminadas em -s (ex.: lápis, oásis). Sendo assim, a sua forma mantém-se inalterada quer estejam no singular (ex.: córtex cerebral, um lápis, o pneumotórax) quer estejam no plural (ex.: córtex cerebrais, dois lápis, os pneumotórax).

Este não é, no entanto, um assunto consensual, havendo dicionários (nomeadamente brasileiros) que registam plural para palavras graves terminadas em -x. O Dicionário Houaiss, por exemplo, na sua edição portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) regista córtex e pneumotórax como substantivos invariáveis, enquanto na edição brasileira (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) regista os plurais córtices e pneumotóraces.

Adenda de 15-09-2010: Esta flutuação, principalmente em dicionários e vocabulários brasileiros, parece ser menor a partir da última edição do Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras (5.ª edição, 2009), uma vez que os dicionários brasileiros com edições posteriores registam grande parte destas palavras como substantivos invariáveis, seguindo a opção da Academia Brasileira de Letras (veja-se a edição do Dicionário Houaiss de 2009, por exemplo).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.