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rececionistas

A forma rececionistasé [masculino e feminino plural de recepcionistarececionistarecepcionista].

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recepcionistarececionistarecepcionista
|èç| |èç| |èpç|
( re·cep·ci·o·nis·ta re·ce·ci·o·nis·ta

re·cep·ci·o·nis·ta

)


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

Diz-se da ou a pessoa encarregada de receber os hóspedes de um hotel, os clientes dum armazém, de uma fábrica, etc.

etimologiaOrigem etimológica:latim receptio, -onis, recepção + -ista.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: rececionista.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: recepcionista.
grafiaGrafia no Brasil:recepcionista.
grafiaGrafia em Portugal:rececionista.
rececionistasrececionistas

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.