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rabo-de-leque-de-cabeça-parda

A forma rabo-de-leque-de-cabeça-pardaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
rabo-de-leque-de-cabeça-pardarabo-de-leque-de-cabeça-parda
( ra·bo·-de·-le·que·-de·-ca·be·ça·-par·da

ra·bo·-de·-le·que·-de·-ca·be·ça·-par·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Rhipidura diluta) da família dos ripidurídeos. = ABANICO-DE-CABEÇA-CASTANHA

etimologiaOrigem etimológica:rabo-de-leque + de + cabeça + parda, feminino de pardo.
rabo-de-leque-de-cabeça-azulrabo-de-leque-de-cabeça-azul
( ra·bo·-de·-le·que·-de·-ca·be·ça·-a·zul

ra·bo·-de·-le·que·-de·-ca·be·ça·-a·zul

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Rhipidura cyaniceps) da família dos ripidurídeos. = ABANICO-DE-LUÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:rabo-de-leque + de + cabeça + azul.


Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.