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pós-choques

A forma pós-choquespode ser [masculino plural de choquechoque] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de chocarchocar].

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chocarchocar
( cho·car

cho·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

1. Dar choque, ir de encontro a.

2. Ferir a sensibilidade. = MELINDRAR, OFENDER


verbo transitivo e intransitivo

3. Cobrir (a ave) o ovo para lhe desenvolver o germe; estar no choco. = INCUBAR

4. [Figurado] [Figurado] Estragar-se, apodrecer.


verbo transitivo

5. [Figurado] [Figurado] Planear, preparar em segredo. = TRAMAR

6. Dar à luz, produzir.

7. Fazer impressão. = INCOMODAR

8. Ter em si os germes de.

choquechoque
( cho·que

cho·que

)


nome masculino

1. Encontro violento entre um corpo em movimento e ouro ou outros parado ou também em movimento (ex.: do choque resultaram feridos ligeiros). = CONCUSSÃO, COLISÃO, EMBATE

2. Embate entre pessoas. = ENCONTRÃO

3. Encontro entre forças militares.

4. Estado de grande perturbação mental ou psicológica. = ABALO, COMOÇÃO, CONCUSSÃO

5. Divergênca entre pessoas ou ideias. = ANTAGONISMO, COLISÃO, CONFLITO, LUTA

6. Alteração drástica de um estado de coisas que resulta da aplicação de uma medida ou de determinado facto súbito (ex.: choque fiscal).

7. Efeito fisiológico que resulta da passagem de corrente eléctrica pelo corpo.

8. [Medicina] [Medicina] Situação médica grave e súbita de insuficiência na circulação sanguínea ou nas funções vitais do organismo (ex.: choque anafiláctico; choque cardiogénico; choque séptico).

etimologiaOrigem etimológica:francês choc.

Auxiliares de tradução

Traduzir "pós-choques" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.