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projecto-me

A forma projecto-mepode ser [masculino singular de projectoprojetoprojeto] ou [primeira pessoa singular do presente do indicativo de projectarprojetarprojetar].

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projectarprojetarprojetar
|èt| |èt| |èt|
( pro·jec·tar pro·je·tar

pro·je·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.
Imagem

DesportoEsporte

Deitar ao chão com uma técnica ou um golpe, nas artes marciais e desportos de combate (ex.: conseguiu projectar o adversário).


verbo transitivo

1. Atirar à distância. = ARREMESSAR, ARROJAR

2. [Desporto] [Esporte] Deitar ao chão com uma técnica ou um golpe, nas artes marciais e desportos de combate (ex.: conseguiu projectar o adversário).Imagem

3. Lançar de si.

4. Estender, cobrir com.

5. Fazer incidir num espaço ou numa superfície.

6. Ter em projecto, fazer tenção de. = PLANEAR

7. [Geometria, Topografia] [Geometria, Topografia] Traçar a representação de um corpo num plano segundo certas regras geométricas.


verbo transitivo e pronominal

8. Tornar ou ficar conhecido.


verbo pronominal

9. Estender-se, prolongar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim projecto, -are, lançar para a frente.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: projetar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: projectar.
grafiaGrafia no Brasil:projetar.
grafiaGrafia em Portugal:projectar.
projectoprojetoprojeto
|ét| |ét| |ét|
( pro·jec·to pro·je·to

pro·je·to

)


nome masculino

1. Aquilo que alguém planeia ou pretende fazer. = COMETIMENTO, DESÍGNIO, EMPRESA, INTENTO, PLANO, TENÇÃO

2. Esboço de trabalho que se pretende realizar.

3. Primeira redacção de uma lei, de estatutos ou de outro texto, que se submete a uma aprovação.

4. [Construção] [Construção] Plano gráfico e descritivo.


projecto de gente

[Informal, Jocoso] [Informal, Jocoso] Criança pequena.

projecto de lei

[Jurídico, Jurisprudência] [Jurídico, Jurisprudência]  Texto legal que é apresentado a um órgão legislativo com objectivo de se tornar uma lei. = PROJECTO-LEI

projecto de resolução

Texto escrito por um organismo institucional para regular determinadas matérias ou o seu funcionamento interno (ex.: a oposição irá avançar com um projecto de resolução para forçar o governo a baixar o preço dos combustíveis).

etimologiaOrigem etimológica:latim projectus, -us, acção de se estender.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: projeto.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: projecto.
grafiaGrafia no Brasil:projeto.
grafiaGrafia em Portugal:projecto.
projecto-meprojecto-me

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Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).