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prestas

A forma prestaspode ser [feminino plural de prestopresto] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de prestarprestar].

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prestarprestar
( pres·tar

pres·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar disponível ou acessível (ex.: a empresa presta serviços na área da manutenção e reparação; ninguém prestou apoio; prestaram-lhes todos os cuidados necessários). = CONCEDER, DAR, DISPENSAR

2. Ser causador ou transmissor de algo (ex.: esta luz presta à sala um outro ar) = COMUNICAR, EMPRESTAR, TRANSMITIR

3. Dedicar; render (ex.: prestar homenagem).


verbo transitivo e intransitivo

4. Estar ao alcance de alguém para ser útil; ter préstimo ou utilidade. = APROVEITAR, SERVIR


verbo intransitivo

5. Ter qualidades (ex.: este artigo presta, mas aquele não; esse grupo não presta)


verbo pronominal

6. Mostrar-se bom ou próprio para determinado efeito ou objectivo (ex.: o tema presta-se a horas de conversa). = ADAPTAR-SE, ADEQUAR-SE, AJEITAR-SE

7. Receber ou admitir o que é oferecido ou o que acontece (ex.: ele prestou-se a ser cobaia na experiência; prestava-se a tudo para agradar). = ACEITAR, CONSENTIR, OFERECER-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim praesto, -are.
prestopresto
|prés| |prés|
( pres·to

pres·to

)


adjectivoadjetivo

1. Veloz, célere.


advérbio

2. Prestes.

3. [Música] [Música] Muito ligeiro, mais apressado que o alegro.


nome masculino

4. Trecho musical num andamento muito ligeiro.


de presto

De pronto.

etimologiaOrigem etimológica:italiano presto, do latim praesto, à mão, ao alcance, à disposição de, ao serviço de.

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Traduzir "prestas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de saber porque é que que o verbo miar, e outros que indicam o modo de comunicação de animais irracionais, só se conjuga na 3ª pessoa. E assim sendo, a frase "Quando tu mias assim fico contente" teria um erro ortográfico? Não se pode falar em discurso directo com um animal? Não se pode reproduzir um diálogo (miado) entre gatos, escrevendo "Tu mias muito bem, mas não me alegras".
Os verbos referentes às vozes dos animais são geralmente considerados unipessoais pelas gramáticas tradicionais, isto é, são apresentados como tendo flexões apenas na 3.ª pessoa, quer do singular quer do plural (mia, miam, miava, miavam, etc.). No entanto, existem obras, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Lisboa, Círculo de Leitores, 2002) ou o Dicionário dos Verbos Portugueses (Porto, Porto Editora, s. d.), que apresentam verbos como miar conjugados em todas as pessoas e tempos, uma vez que podem, em sentido figurado ou em contextos específicos, ser utilizados segundo o paradigma dos verbos regulares.