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vôlei

futevólei | n. m.

Modalidade desportiva semelhante ao vólei de praia, em que os jogadores só podem tocar a bola com os membros inferiores, a cabeça, os ombros, o peito e as costas....


vólei | n. m.

Devolução da bola de ténis antes de ela tocar no chão. (Equivalente no português do Brasil: voleio.)...


voleio | n. m.

Movimento feito pelo jogador que, de lado e com uma ou duas pernas no ar, se impulsiona para chutar a bola sem que ela toque no chão. (Equivalentes no português de Portugal: pontapé de moinho, vólei.)...


pontapé | n. m.

Pancada com a ponta do pé....


voleibol | n. m.

Desporto colectivo que se pratica entre duas equipas separadas por uma rede, e que consiste em fazer passar uma bola por cima dessa rede, sem tocar no chão, batendo-lhe com qualquer parte do corpo, geralmente com a mão ou o punho....


meio-vólei | n. m.

Devolução da bola de ténis logo depois de ela tocar no chão. (Equivalente no português do Brasil: meio-voleio.)...


rede | n. f.

Tira de tecido de malha que divide um campo de ténis, de vólei ou uma mesa de pingue-pongue....


vólei | n. m.

Modalidade desportiva que se pratica entre duas equipas separadas por uma rede, e que consiste em fazer passar uma bola por cima dessa rede, sem tocar no chão, batendo-lhe com qualquer parte do corpo, geralmente com a mão ou o punho....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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