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vulcânicas

sobrejacente | adj. 2 g.

Diz-se das rochas vulcânicas (por oposição a subjacente que se diz das rochas graníticas)....


subjacente | adj. 2 g.

Os granitos (por oposição às sobrejacentes ou vulcânicas)....


vulcaniano | adj.

Diz-se de um tipo de erupção vulcânica caracterizada pela emissão de lavas viscosas e por violentas explosões....


extrusivo | adj.

Que resulta da solidificação de magma na superfície terrestre (ex.: rocha extrusiva)....


mofeta | n. f.

Leve manifestação gasosa vulcânica (acidental ou permanente)....


dacito | n. m.

Rocha ígnea vulcânica....


maremoto | n. m.

Alteração da superfície do mar, com altura elevada e poder destrutivo na costa, provocada por um sismo, por uma erupção vulcânica ou por um desmoronamento submarino; tremor do mar....


rapilho | n. m.

Conjunto de algas e outras plantas marinhas recolhido das rochas e usado como adubo....


tsunami | n. m.

Alteração da superfície do mar, com altura elevada e poder destrutivo na costa, provocada por um sismo, por uma erupção vulcânica ou por um desmoronamento submarino....


averno | n. m. | adj.

Inferno....


fonólito | n. m.

Rocha vulcânica que contém microcristais e que emite um som especial, quando percutida por um corpo duro....


pomes | n. m. 2 núm.

Pedra vulcânica muito porosa e leve....


piroxena | n. f.

Mineral que pertence a um grupo de minerais que se encontram nas lavas vulcânicas e rochas daí formadas, e que contêm geralmente dois óxidos metálicos, geralmente cálcio, sódio, magnésio, ferro ou alumínio....


tufo | n. m.

Formação geológica de consistência porosa....


tsunâmi | n. m.

Alteração da superfície do mar, com altura elevada e poder destrutivo na costa, provocada por um sismo, por uma erupção vulcânica ou por um desmoronamento submarino....


perlite | n. f.

Rocha vulcânica à base de sílica, de textura vítrea, cor branca e aspecto granuloso, com grande capacidade de retenção de água....


fumarola | n. f.

Libertação de gases e vapores vulcânicos, com aparência de nuvens de fumo branco, para a superfície através de um sistema de fissuras....


piroxénio | n. m.

Mineral que pertence a um grupo de minerais que se encontram nas lavas vulcânicas e rochas daí formadas, e que contêm geralmente dois óxidos metálicos, geralmente cálcio, sódio, magnésio, ferro ou alumínio....



Dúvidas linguísticas



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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