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    vih

    HIV | n. m.

    Sigla de vírus da imunodeficiência humana....


    aids | n. f. 2 núm.

    Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


    sida | n. f.

    Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


    sidatório | n. m.

    Local para internamento ou isolamento de pessoas infectadas com o vírus da imunodeficiência humana (VIH) e que têm sida....


    VIH | n. m.

    Designação dada a dois tipos de retrovírus (VIH-1 e VIH-2), causadores da sida....


    retrovírus | n. m. 2 núm.

    Designação dada a vários vírus cujo genoma é constituído por ácido ribonucleico simples e que usam uma enzima específica para produzir ADN a partir do seu ARN, mudando assim o genoma das células que invadem (ex.: o VIH é um retrovírus)....


    aidético | adj. n. m.

    Que ou aquele que está infectado com o vírus da imunodeficiência humana (VIH) e tem sida. (Equivalente no português de Portugal: sidoso.)...


    sidoso | adj. n. m.

    Que ou aquele que está infectado com o vírus da imunodeficiência humana (VIH) e tem sida. (Equivalente no português do Brasil: aidético.)...


    autoteste | n. m.

    Teste para diagnóstico de determinada doença ou condição de saúde, em que a pessoa colhe as suas amostras individuais e as submete a análise em dispositivo próprio para o efeito (ex.: autoteste de fertilidade; autoteste de VIH)....


    genotipagem | n. f.

    Processo laboratorial para determinar variantes genéticas no ADN de um organismo biológico (ex.: exames de genotipagem; genotipagem do VIH)....


    síndrome | n. f.

    Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo....



    Dúvidas linguísticas


    A palavra rainha leva acento agudo no i ou não? E porquê?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?