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veterinário

ancado | adj.

Doença dos cavalos que consiste numa forte contracção dos tendões....


coronário | adj.

Que representa a curvatura da coroa....


encanudado | adj.

Cilíndrico; em forma de canudo....


Muito duro e encastelado (falando dos cascos)....


Que tem defeito na coroa do casco; doente dos cascos....


enzoótico | adj.

Relativo à enzootia ou a doença que está sempre presente numa região com um número de casos pequeno e estável (ex.: doença enzoótica)....


quartaludo | adj.

Diz-se do cavalo que tem qualquer defeito nos quartos....


zoonótico | adj.

Relativo a zoonose ou a doença infecciosa de animais, geralmente transmissível ao ser humano (ex.: doenças zoonóticas; potencial zoonótico; transmissão zoonótica)....


Relativo à medicina veterinária; relativo ao diagnóstico e tratamento de doenças em animais (ex.: jornadas médico-veterinárias; estágios médico-veterinários)....


Relativo a demodece ou a demodécia (ex.: sarna demodécica)....


cabalino | adj.

Relativo a cavalo (ex.: espécies cabalinas)....


alvarinho | adj. | n. m.

De cor esbranquiçada....


barbelões | n. m. pl.

Excrescência ou inflamação na língua do gado cavalar e bovino....


chaveira | n. f.

Doença (inchação) no pescoço dos porcos....


encalho | n. m.

Lugar onde o navio encalha....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual é o superlativo absoluto sintético do adjectivo miúdo?
O adjectivo miúdo admite o superlativo regular miudíssimo e o irregular minutíssimo, derivado do superlativo latino minutissimus, do adjectivo minutus, que está na origem etimológica de miúdo.

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