PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

verde-claro

praseodímio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Pr), de número atómico 59....


esverdinhar | v. tr.

Dar cor pouco verde ou verde-clara a....


travela | n. f.

Aldraba de madeira em portas interiores....


alfinete | n. m. | n. m. pl.

Peça metálica com que se prende roupa, pregando-a....


glauco | adj.

De tom verde-claro ou verde azulado....


Pequeno insecto coleóptero (Diabrotica speciosa) da família dos crisomelídeos, de coloração verde-clara com manchas amarelas nos élitros, cujas larvas se alimentam das raízes das plantas e perfuram os tubérculos das batatas....


Pequeno insecto coleóptero (Diabrotica speciosa) da família dos crisomelídeos, de coloração verde-clara com manchas amarelas nos élitros, cujas larvas se alimentam das raízes das plantas e perfuram os tubérculos das batatas....


bicha-galo | n. f.

Pequeno insecto coleóptero (Diabrotica speciosa) da família dos crisomelídeos, de coloração verde-clara com manchas amarelas nos élitros, cujas larvas se alimentam das raízes das plantas e perfuram os tubérculos das batatas....


pêra-rocha | n. f.

Variedade de pêra de origem portuguesa, quando madura de cor amarela ou verde-clara, com salpicos pardos, e polpa branca....


verde-claro | adj. | n. m.

Que apresenta uma tonalidade clara de verde (ex.: olhos verde-claros; saia verde-clara)....


verde-escuro | adj. | n. m.

Que apresenta uma tonalidade escura de verde (ex.: folhas verde-escuras)....


verde-esmeralda | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor verde-clara e brilhante, semelhante à da esmeralda....


verde-mar | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Verde-claro azulado....


verde-piscina | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor verde-clara azulada....


Pequeno insecto coleóptero (Diabrotica speciosa) da família dos crisomelídeos, de coloração verde-clara com manchas amarelas nos élitros, cujas larvas se alimentam das raízes das plantas e perfuram os tubérculos das batatas....


Planta perene (Sansevieria trifasciata) da família das dracenáceas, de folhas lanceoladas de cor verde-escura matizadas com barras horizontais acinzentadas ou verde-claras....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber como se emprega ...asse ou ...-se.
A questão que nos coloca parece dizer respeito à diferença entre 1) as formas da primeira e terceira pessoas do singular do pretérito imperfeito do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) de verbos de tema em -a- (ex.: lavar - Se eu lavasse o casaco com água, ele estragava-se) e em -e- (ex.: comer - Esperava que ele comesse a sopa toda; Não queria que ele vendesse a casa) e 2) as formas da terceira pessoa do singular do presente do indicativo dos mesmos verbos, seguidas do pronome pessoal átono se (ex.: Ele lava-se todos os dias; Come-se bem neste restaurante; Vende-se este carro).

Os exemplos acima indicados (lavasse/lava-se; comesse/come-se e vendesse/vende-se) são formas parónimas, isto é, escrevem-se e pronunciam-se de forma semelhante (mas não igual), tendo, porém, significados diferentes.

Uma estratégia importante para empregar correctamente estas formas diferentes é analisar o contexto em que estão inseridas. Vejamos então os contextos do conjuntivo de 1) e do pronome pessoal de 2):

1) O pretérito imperfeito do conjuntivo é um tempo verbal usado para expor um desejo/pedido num tempo passado ou atemporal (ex.: Esperava que ele comesse a sopa toda; Não queria que ele vendesse a casa) ou uma possibilidade/hipótese no passado ou num momento atemporal (ex.: Se eu gostasse de viajar, já a tinha visitado; Pediu-lhe para não conduzir, caso bebesse). Trata-se sempre, nestes casos, de uma palavra só, pois corresponde apenas a uma forma verbal.
Do ponto de vista da pronúncia, estas formas verbais têm sempre o acento tónico da palavra na penúltima sílaba (ex.: bebesse, comesse, gostasse, vendesse).

2) As formas da terceira pessoa do singular do presente do indicativo seguidas do pronome pessoal átono se podem corresponder a 3 tipos de estruturas diferentes. Trata-se sempre, em qualquer destes três casos, de duas palavras, um verbo no presente do indicativo e um pronome pessoal.
Do ponto de vista da pronúncia, e também nestes três casos, estas formas verbais têm sempre o acento tónico da palavra na penúltima sílaba (ex.: bebe, come, gosta, vende), mas como há um pronome pessoal átono a seguir, é como se a construção verbo+pronome fosse uma palavra só, acentuada sempre na antepenúltima sílaba (ex.: bebe-se, come-se, gosta-se, vende-se).

As três estruturas pronominais diferentes são as seguintes:
2.1) Forma da terceira pessoa do indicativo seguida de um pronome pessoal átono reflexo se. Neste caso, o sujeito faz uma acção sobre si próprio (ex.: Ele lava-se todos os dias.).
Para nunca confundir esta construção com formas do pretérito imperfeito do conjuntivo, poderá, no mesmo contexto e com o mesmo sentido, substituir o sujeito, a forma verbal e o pronome se por outra pessoa gramatical (ex. Ele lava-se --> Tu lavas-te, logo trata-se de verbo+pronome pessoal reflexo).

2.2) Forma da terceira pessoa do indicativo seguida de um pronome pessoal átono que desempenha a função de sujeito indefinido ou indeterminado, com um valor próximo de a gente ou alguém (ex.: Come-se bem neste restaurante).
Para nunca confundir esta construção com formas do pretérito imperfeito do conjuntivo, poderá, no mesmo contexto e com o mesmo sentido, substituir o pronome se por outro sujeito como a gente ou alguém (ex.: Come-se bem neste restaurante --> A gente come bem neste restaurante, logo trata-se de verbo+pronome pessoal sujeito indefinido).

2.3) Forma da terceira pessoa do indicativo seguida de um pronome pessoal átono apassivante se, com um valor próximo de uma frase passiva (ex.: Vende-se este carro).
Para nunca confundir esta construção com formas do pretérito imperfeito do conjuntivo, poderá, no mesmo contexto e com o mesmo sentido, substituir o pronome se por uma construção passiva (ex.: Vende-se este carro --> Este carro é vendido, logo trata-se de verbo+pronome pessoal apassivante).




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


Ver todas