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vanguarda

Movimento estético de vanguarda que desafia convenções e métodos....


vanguardismo | n. m.

Qualidade do que faz parte de uma vanguarda....


Conjunto de intelectuais de um país ou de uma região, em especial o grupo dos intelectuais de vanguarda....


vanguarda | n. f.

Primeira linha de um exército, de uma esquadra, etc., em ordem de batalha ou de marcha....


geração | n. f.

Que está na vanguarda ou que apresenta o nível mais avançado de desenvolvimento ou de conhecimento (ex.: tecnologia de última geração)....


Conjunto de intelectuais de um país ou de uma região, em especial o grupo dos intelectuais de vanguarda....


avant-garde | n. m. | adj. 2 g.

Agente, grupo ou movimento intelectual, artístico ou político que está ou procura estar à frente do seu tempo, relativamente a acções, ideias ou experiências....


vanguardista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a vanguarda ou a vanguardismo....


underground | adj. n. m.

Diz-se de um espectáculo, de uma obra literária, de uma revista de vanguarda realizados fora dos circuitos comerciais ordinários....


vanguardeiro | adj. n. m.

Que ou quem marcha na vanguarda....


retaguarda | n. f.

Última parte de um corpo de exército em marcha....


experimental | adj. 2 g.

Que pertence à vanguarda e desafia convenções e métodos (ex.: cinema experimental, música experimental, poesia experimental)....




Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



No Presente do Indicativo do verbo sair, qual a razão por que a 3ª pessoa do plural não acompanha a raiz do verbo? Porque é saem e não saiem?
O verbo sair é um verbo parcialmente irregular, devido ao hiato (encontro de vogais que não formam ditongo; no caso de sair, -ai-) no infinitivo, decorrente da evolução da palavra ao longo da história da língua (lat. salire > sa(l)ir(e) > port. sair). Como este verbo conjugam-se outros que apresentam o mesmo hiato, como cair (lat. cadere > ca(d)er(e) > port. cair) ou trair (lat. tradere > tra(d)er(e) > port. trair), e derivados.
Por comparação com um verbo regular da terceira conjugação, como partir, é possível verificar as pequenas irregularidades:
a) Normalmente o radical de um verbo corresponde à forma do infinitivo sem a terminação -ar, -er ou -ir que identifica o verbo como sendo, respectivamente, da primeira, segunda ou terceira conjugações; no caso do verbo partir será part-, no caso de sair o regular seria sa-, mas há formas em que é sai-, como se pode ver na alínea seguinte.
b) Um verbo regular conjuga-se adicionando ao radical as desinências de pessoa, número, modo e tempo verbal. Por exemplo, as desinências do futuro do indicativo (-irei, -irás, -irá, -iremos, -ireis, -irão) juntam-se aos radicais regulares para formar partirei, partirás, etc. ou sairei, sairás, etc. No caso do presente do indicativo, esta regularidade é alterada em verbos como sair, só sendo regulares as formas que têm o radical sa- seguido das desinências (saímos, saís, saem); as outras formas do presente do indicativo (saio, sais, sai) e todo o presente do conjuntivo (saia, saias, saiamos, saiais, saiam) formam-se a partir do radical sai-.
c) A estas irregularidades junta-se a adequação ortográfica necessária, através de acento gráfico agudo, para manter o hiato do infinitivo em outras formas verbais (ex.: saísse/partisse; saíra/partira).

Muitos verbos que apresentam hiatos nas suas terminações do infinitivo têm geralmente particularidades (principalmente no presente do indicativo) que os tornam parcialmente irregulares (vejam-se, por exemplo, as conjugações de construir ou moer).

Respondendo directamente à questão colocada, saem não tem i por ser uma forma que retoma o radical regular sa- e não o radical sai-, como em formas como saio, sais, saia ou saiamos.


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