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urticácea

fura-paredes | n. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Planta herbácea (Parietaria officinalis) da família das urticáceas....


ambaúba | n. f.

Árvore da família das urticáceas, encontrada no continente americano....


assa-peixe | n. f.

Planta urticácea do Brasil....


artocarpácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas dicotiledóneas, também incluídas nas urticáceas....


mururu | n. m.

Género de urticáceas do Brasil....


umbaúba | n. f.

Árvore da família das urticáceas, encontrada no continente americano....


urticales | n. f. pl.

Ordem de plantas dicotiledóneas que compreende as urticáceas, as ulmáceas, etc....


ficácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas que tem por tipo a figueira, separada por alguns botânicos da família das urticáceas....


imbaúba | n. f.

Árvore da família das urticáceas, encontrada no continente americano....


parietária | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das urticáceas, anuais ou perenes, geralmente pubescentes, com folhas alternas e pecioladas, inflorescências poligâmicas e flores hermafroditas....


rami | n. m.

Planta urticácea....


tiritana | n. f.

Planta herbácea (Parietaria officinalis) da família das urticáceas....


cansanção | n. m.

Arbusto da família das urticáceas, nativo do Brasil, de flores brancas ou rosadas e frutos comestíveis....


embaúba | n. f.

Árvore da família das urticáceas, encontrada no continente americano....


urticínea | n. f. | n. f. pl.

Ordem de plantas que compreende as urticáceas e outras famílias....


Planta (Soleirolia soleirolii) da família das urticáceas, rastejante, ramificada e compacta, de pequenas folhas arredondadas muito verdes, nativa da região mediterrânica....


beldroega | n. f. | n. 2 g.

Designação comum a várias plantas da família das aizoáceas, urticáceas e portulacáceas....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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