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tumefacções

bubónico | adj.

Que se caracteriza pela formação de bubões ou caracterizada por bubões ou tumefacções ganglionares dolorosas (ex.: peste bubónica)....


matulo | n. m.

Homem grosseiro....


enfisema | n. m.

Tumefacção mole causada pela infiltração de ar no tecido celular....


onicofima | n. f.

Tumefacção das unhas....


timpanismo | n. m.

Tumefacção do ventre causada por acumulação de gases no intestino....


linfatocele | n. f.

Tumefacção causada pela acumulação de linfa....


linfocele | n. f.

Tumefacção causada pela acumulação de linfa....


linfatocelo | n. m.

Tumefacção causada pela acumulação de linfa....


linfocelo | n. m.

Tumefacção causada pela acumulação de linfa....


glossocele | n. f.

Tumefacção da língua que a obriga a estender-se para fora da boca....


inchaço | n. m.

Acto ou efeito de inchar....


meteorismo | n. m.

Tumefacção do ventre por acumulação de gases....


hemorróida | n. f.

Cada uma das tumefacções no ânus que consistem em varizes das respectivas veias....


hemorróide | n. f.

Cada uma das tumefacções no ânus que consistem em varizes das respectivas veias....


peste | n. f. | n. 2 g.

Doença epidémica altamente infecciosa causada pela bactéria Yersinia pestis, caracterizada por tumefacções ganglionares dolorosas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber das regras para o uso adequado da palavra se.
Para empregar correctamente a palavra se, é necessário analisar e perceber a diferença entre duas classificações, a de conjunção subordinativa (em 1) e a de pronome pessoal átono (em 2).

1 Como conjunção, a palavra se surge para ligar frases subordinadas e pode ter vários valores, que se podem resumir basicamente em:
1.1 Conjunção subordinativa condicional, para indicar uma condição ou uma hipótese (ex.: Só podem brincar na rua se não chover; Se chegares atrasado, a responsabilidade é tua).
1.2 Conjunção subordinativa integrante, para iniciar frases interrogativas indirectas (ex. Perguntou se aquilo era verdade).

2 Como pronome pessoal, a palavra se pode corresponder a quatro tipos de estruturas diferentes, estando sempre acompanhada de um verbo (antes ou depois).
2.1 Pronome pessoal átono reflexo, para indicar o complemento directo quando a acção do sujeito recai sobre ele próprio (ex.: Vestiu-se rapidamente.).
2.2 Pronome pessoal átono recíproco, para indicar o complemento directo sobre o qual recai uma acção mutuamente realizada e sofrida por um sujeito plural ou complexo (ex.: Cumprimentaram-se respeitosamente.).
2.3 Pronome pessoal átono que desempenha a função de sujeito indefinido ou indeterminado, com um valor próximo de a gente ou alguém (ex.: -se esse livro com muita facilidade).
2.4 Pronome pessoal átono apassivante, com um valor próximo de uma frase passiva (ex.: Arrenda-se loja no centro).

Sobre esta questão, e porque a palavra se é frequentemente confundida, na ortografia, com a terminação do pretérito imperfeito do conjuntivo, por favor consulte também outra dúvida relacionada em pretérito imperfeito do conjuntivo e presente do indicativo seguido de -se.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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