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trotasse

chasqueiro | adj.

Diz-se do trote largo e incómodo....


galope | n. m.

A mais rápida andadura do cavalo e outros animais....


trotada | n. f.

Pequena corrida do cavalo ou a cavalo....


bralha | n. f.

Pagode búdico....


cânter | n. m.

Andamento do cavalo, mais rápido que o trote e mais lento que o galope....


chouto | n. m.

Trote miúdo de certas cavalgaduras....


choito | n. m.

Trote miúdo de certas cavalgaduras....


trota-conventos | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que leva e traz mexericos entre conventos....


troteiro | adj. n. m.

Que ou o que anda a trote; trotador....


choutão | adj. n. m.

Que ou o que anda a trote, a chouto....


chouteiro | adj. n. m.

Que ou o que anda a trote, a chouto....


choutador | adj. n. m.

Que ou o que anda a trote, a chouto....


choutar | v. intr.

Andar a trote, a chouto....


estrotejar | v. intr.

Trotar; andar ou meter a trote....


trotão | adj. n. m.

Diz-se de ou cavalo que trota....


praxe | n. f.

Uso estabelecido; prática habitual (ex.: nestes casos, manda a praxe que se exija documentos comprovativos da compra do imóvel)....


canjica | n. f. | adj. 2 g.

Papa feita de milho verde ralado cozido em leite e açúcar, polvilhada de canela....




Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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