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tripla

triple | adj. 2 g.

Triplo....


tríplice | adj. 2 g.

Multiplicado por três....


tri- | elem. de comp.

Exprime a noção de três ou triplo (ex.: tridimensional)....


insaturado | adj.

Cujas moléculas têm ligações duplas ou triplas (ex.: composto insaturado)....


triplicado | adj. | n. m.

Multiplicado por três....


triásico | adj. | n. m.

Relativo ao Trias ou Triásico....


poliinsaturado | adj. | n. m.

Cuja estrutura molecular tem várias ligações duplas ou triplas (ex.: composto poliinsaturado, gorduras poliinsaturadas)....


ficha | n. f.

Tento para o jogo....


perto | adv. | n. m. pl.

A pouca distância, na vizinhança....


alcino | n. m.

Hidrocarboneto acíclico, que contém ligação tripla entre os átomos de carbono....


alquino | n. m.

Hidrocarboneto acíclico, que contém ligação tripla entre os átomos de carbono....


| n. m.

Nome da letra T ou t....


fateixa | n. f.

Espécie de âncora para fundear pequenos barcos....


trena | n. f.

Fita preciosa com que se ata o cabelo....


Cadeira dupla ou tripla, com assentos dispostos de forma a permitir a conversação....


triplista | n. 2 g.

Atleta que pratica o triplo salto....


polinsaturado | adj. | n. m.

Cuja estrutura molecular tem várias ligações duplas ou triplas (ex.: composto polinsaturado, gordura polinsaturada)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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