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travagem

antitravamento | adj. 2 g. 2 núm.

Que impede a travagem, o travamento (ex.: sistema antitravamento das rodas de um veículo)....


Foguetão de travagem utilizado em astronáutica....


frenagem | n. f.

Travagem de um veículo....


travada | n. f.

Acto ou efeito de travar....


brecada | n. f.

Acto ou efeito de brecar....


freio | n. m.

Mecanismo de travagem, accionado geralmente por uma alavanca manual, cuja finalidade é manter o veículo automóvel imobilizado em segurança....


travão | n. m.

Mecanismo de travagem, accionado geralmente por uma alavanca manual, cuja finalidade é manter o veículo automóvel imobilizado em segurança....


Travagem de um veículo espacial por foguetão lançado no sentido contrário ao do movimento....


calço | n. m.

Peça que faz parte do sistema de travagem de um veículo (ex.: calços de travão para bicicleta)....


pastilha | n. f.

Peça metálica, em cuja superfície estão os calços, que faz parte do sistema de travagem de um veículo....


stop | interj. | n. m.

Cada um dos pequenos faróis, na parte de trás do veículo, que se acendem para indicar travagem....


impelir | v. tr.

Fazer avançar ou movimentar à força ou em determinado sentido (ex.: a travagem impeliu os passageiros para a frente; impelia a bola enquanto corria; as ondas impeliam os destroços contra as rochas)....


brusco | adj.

Que acontece ou é feito de forma rápida e inesperada (ex.: decisão brusca; mudança brusca de direcção; travagem brusca)....


contrapedal | n. m.

Travagem com movimento do pedal no sentido contrário ao normal....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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