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traquéia

arteríaco | adj.

Que combate as doenças da traqueia e da laringe....


traqueo- | elem. de comp.

Exprime a noção de traqueia (ex.: traqueoscopia)....


bronco- | elem. de comp.

Exprime a noção de brônquio (ex.: broncopneumonia)....


Relativo aos brônquios e à traqueia (ex.: secreções traqueobrônquicas)....


siringe | n. f.

Faringe inferior existente na extremidade inferior da traqueia da maior parte das aves....


ronquido | n. m.

Ruído na traqueia do cavalo, quando este caminha rapidamente....


cano | n. m. | adj.

Traqueia....


estoma | n. m.

Abertura cirúrgica, sobretudo na traqueia ou no abdómen, para criar uma ligação artificial entre um órgão ou estrutura e o exterior do corpo (ex.: estoma intestinal; estoma traqueal; estoma urinário)....


Operação cirúrgica que consiste em abrir a traqueia por meio de um corte vertical....


broncoscopia | n. f.

Exame visual dos brônquios, por meio da abertura da traqueia ou pelo broncoscópio....


brônquio | n. m.

Cada um dos dois canais, prolongamentos da traqueia, que levam o ar aos pulmões....


intubação | n. f.

Introdução de um tubo por um canal ou uma cavidade natural, geralmente pela traqueia, para permitir a circulação de ar, ou através do esôfago, para permitir alimentação ou esvaziar o conteúdo do estômago (ex.: intubação gástrica; intubação traqueal)....


traqueia | n. f.

No homem, e nos animais que têm pulmões, canal que conduz o ar aos pulmões....


traqueotomia | n. f.

Operação cirúrgica que consiste em abrir a traqueia por meio de um corte vertical....


Doença do aparelho respiratório que se caracteriza pela inflamação da traqueia e dos brônquios....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.


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