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transmitis

Que se recebe ou se transmite por herança....


pegadiço | adj.

Que se cola ou pega facilmente....


Transmitido simultaneamente pela radiodifusão e pela televisão....


Que transmite ao longe a força, a potência....


televisivo | adj.

Relativo ou pertencente à televisão (ex.: canal televisivo; mercado televisivo)....


unidireccional | adj. 2 g.

Que só tem um sentido de deslocamento (ex.: acção unidireccional; comunicação unidireccional; válvula unidireccional)....


Usa-se, em alusão aos corredores gregos que passavam o facho a outros em corridas de estafetas, para fazer referência aos que morrem depois de terem deixado descendência....


culto | adj.

Que se lavrou ou plantou....


calor | n. m.

Sensação produzida por temperatura elevada ou por agitação do corpo....


dengue | adj. 2 g. | n. f. | n. m.

Presumido; afectado....


impaludismo | n. m.

Doença infecciosa causada por parasitas do sangue do género Plasmodium, transmitida ao homem pelo mosquito anófele, que se manifesta geralmente por sezões....


psitacose | n. f.

Doença dos papagaios, causada por um bacilo, e que pode transmitir-se ao homem....


pulseira | n. f.

Objecto de adorno que se traz no pulso....


trólei | n. m.

Dispositivo que desliza ao longo de um cabo, para transmitir energia, geralmente a carros eléctricos....


blackout | n. m.

Perda temporária da consciência....


Acto ou efeito de transmitir sifílis a; acto ou efeito de sifilizar....


Doença infecciosa provocada pelas bactérias Campylobacter, que é geralmente transmitida ao ser humano por aves infectadas e que provoca gastroenterite com diarreia, febre e dores abdominais....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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