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toureadas

toireio | n. m.

O mesmo que toureio....


faena | n. f.

Trabalho de toureio....


brega | n. f.

Disputa acompanhada de confronto físico....


muleta | n. f.

Pau ou bastão a que se pode apoiar quem tem dificuldade em andar, geralmente apoiando a axila na parte superior....


picador | adj. | n. m.

Que pica....


suporte | n. m.

O que serve de sustentáculo a alguma coisa....


lide | n. f.

Combate, luta, peleja....


toureio | n. m.

Arte ou acto de tourear....


toureiro | n. m. | adj.

Aquele que toureia, especialmente o que toureia por profissão; toureador....


colhoneiro | n. m.

Equipamento feito de material resistente, geralmente de forma triangular, que protege os órgãos genitais masculinos de praticantes de desportos ou de actividades em que há choques físicos violentos (artes marciais, hóquei, toureio, etc.)....


colhoneira | n. f.

Equipamento feito de material resistente, geralmente de forma triangular, que protege os órgãos genitais masculinos de praticantes de desportos ou de actividades em que há choques físicos violentos (artes marciais, hóquei, toureio, etc.)....


pimpleu | n. m.

Pequena garrocha enfeitada (no toureio)....


novilheiro | n. m.

Pessoa que toureia novilhos....


navarra | n. f.

Manobra de toureio em que a capa é passada pelo focinho do touro....


toureador | adj. n. m.

Que ou aquele que toureia....


coquilha | n. f.

Equipamento feito de material resistente, geralmente de forma triangular, que protege os órgãos genitais de praticantes de desportos ou de actividades em que há choques físicos violentos como nas artes marciais, no hóquei, no toureio, etc. (ex.: coquilha feminina; coquilha masculina)....


saqueira | n. f.

Equipamento feito de material resistente, geralmente de forma triangular, que protege os órgãos genitais masculinos de praticantes de desportos ou de actividades em que há choques físicos violentos como nas artes marciais, no hóquei, no toureio, etc....


garrocha | n. f.

Haste de pau que tinha na extremidade um ferro farpado com que se toureava antes do uso da bandarilha....


farpear | v. tr. | v. tr. e intr.

Meter farpas em; ferir com farpas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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