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torámos

torado | adj.

Feito em toros ou toradas....


arrasto | n. m.

Acto ou efeito de arrastar ou de se arrastar....


falca | n. f.

Toro ou peça de madeira desbastada com machado ou enxó....


falheiro | n. m.

Primeira tábua que se separa de um toro ou tronco quando este se serra longitudinalmente em várias tábuas, e que é sempre falha na face externa....


tora | n. f.

Livro que contém os textos sagrados judaicos. (Com inicial maiúscula.)...


torga | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das ericáceas....


atora | n. f.

Pedaço de pau cortado em peças regulares; toro....


tora | n. f.

Carne do rancho correspondente a cada marmita....


torada | n. f.

Cada um dos toros em que se serra um tronco....


toragem | n. f.

Acto ou efeito de torar....


fedegosa | n. f.

Vulvária (planta)....


trancaria | n. f.

Grande porção de trancas....


tranco | n. m.

Salto largo das cavalgaduras....


torá | n. f.

Livro que contém os textos sagrados judaicos. (Com inicial maiúscula.)...


toró | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem perdeu a falange de qualquer dedo da mão....


tarolo | n. m.

Pequeno toro de lenha....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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