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toparão

atopetado | adj.

Que tem topete; içado até ao tope....


cimeiro | adj.

Que está no cimo, no topo....


sisífico | adj.

Relativo a Sísifo, personagem da mitologia grega, condenado a eternamente empurrar uma pedra pela encosta acima de uma montanha, que resvalava sempre quando estava prestes a atingir o topo....


sisifiano | adj.

Relativo a Sísifo, personagem da mitologia grega, condenado a eternamente empurrar uma pedra pela encosta acima de uma montanha, que resvalava sempre quando estava prestes a atingir o topo....


mecha | n. f.

Cordão, fio ou feixe de fios envolvido em cera ou combustível, próprio para manter o lume quando aceso....


sacerdote | n. m.

Pessoa que fazia sacrifícios às divindades....


quepe | n. m.

O mesmo que quépi....


bongo | n. m.

Pequeno tambor revestido de pele no topo e de fundo aberto, tocado com as mãos ou com os dedos, geralmente disposto em par, típico da música afro-cubana (ex.: a música começou ao som de bongos)....


borla | n. f.

Adorno pendente feito de fios de lã, seda, etc....


cumeeira | n. f.

Parte mais elevada de uma casa, na junção das duas águas do telhado....


mortagem | n. f.

Chanfradura ou corte (em peça de madeira ou metal) para receber a respiga ou topo (de outra peça)....


tabica | n. f.

A última peça da borda do navio que cobre o topo das aposturas....


patamar | n. m.

Espaço plano no topo de uma escada ou de um lanço de escadas....


cacúmen | n. m.

Parte mais elevada de algo que termina em ponta....


encume | n. m.

Ponto mais elevado....


zeídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos zeídeos....


anhima | n. f.

Ave da família dos anhimídeos (Anhima cornuta), nativa das regiões tropicais da América do Sul, que possui um apêndice implantado no topo do crânio....


inhaúma | n. f.

Ave da família dos anhimídeos (Anhima cornuta), nativa das regiões tropicais da América do Sul, que possui um apêndice implantado no topo do crânio....


coruta | n. f.

Inflorescência piramidal do milho ou de outras gramíneas....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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