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tirano

Inscrição gravada no pedestal do político e cientista norte-americano Benjamin Franklin (1706-1790), alusiva à sua descoberta do pára-raios e ao seu papel histórico nas lutas pela liberdade....


escravo | n. m.

Súbdito de um tirano....


carrasco | n. m.

Pessoa que executa a sentença da pena de morte....


herodes | n. m. 2 núm.

Tirano....


janízaro | n. m.

Pessoa que obedece cegamente às vontades de um tirano ou que o acompanha constantemente....


tirano | n. m. | adj.

Aquele que tiraniza....


opressor | adj. n. m.

Que ou aquele que oprime; déspota, tirano....


déspota | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Diz-se de ou chefe de estado que exerce funções com poder absoluto, de forma arbitrária e opressora (ex.: vice-rei déspota; descendentes de uma longa linhagem de déspotas reais)....


tiirana | n. f.

Composto químico de composição C2H4S; sulfureto de etileno....


tiranicida | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que mata um tirano....


Ave passeriforme (Dendrocincla tyrannina) da família dos furnariídeos....




Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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