PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

tipográfica

barrileira | n. f.

Vasilha em que se faz a decoada com que se lavam as formas tipográficas....


caixotim | n. m.

Cada uma das divisões da caixa tipográfica....


composição | n. f.

Todo proveniente da reunião de partes....


proto | n. m.

Chefe de oficina tipográfica....


punção | n. f. | n. m.

Picada ou furo feito com objecto pontiagudo....


quadratim | n. m.

Peça quadrada de metal que serve de medida tipográfica e para deixar um espaço em branco no papel em que se imprime....


quadrilongo | adj. | n. m.

Peça espessa usada para guarnecer e preencher os claros da composição tipográfica....


cerquilha | n. f.

Sinal (#) com diversos usos, nomeadamente em matemática, em provas tipográficas e em teclados de telefones....


asterisco | n. m.

Sinal tipográfico em forma de estrela (*)....


tipocromia | n. f.

Impressão tipográfica a cores....


tipógrafo | n. m.

Aquele que conhece ou exerce a arte tipográfica....


Arte de imprimir na mesma folha desenhos litográficos e caracteres tipográficos....


tipómetro | n. m.

Instrumento de fundição tipográfica que serve para verificar se as letras estão na sua altura e se têm o corpo desejado....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

Ver todas