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taxonómico

subfilo | n. m.

Divisão taxonómica abaixo do filo e acima da classe....


subfamília | n. f.

Nível de classificação taxonómica intermédio, que corresponde a uma subdivisão de uma família agrupando géneros de maior afinidade....


Nível de classificação taxonómica intermédio, entre a família e a ordem....


Nível de classificação taxonómica inferior a espécie, que corresponde à divisão de uma espécie, em geral uma população geograficamente isolada, com uma característica morfológica comum....


tribo | n. f.

Cada uma das divisões dos povos da Antiguidade....


subtribo | n. f.

Tribo secundária, subordinada a uma tribo primária....


infra-ordem | n. f.

Grau de classificação taxonómica intermédio entre a família e a ordem, inferior à subordem....


magnordem | n. f.

Grau de classificação taxonómica intermédio entre a classe e a superordem....


parvordem | n. f.

Grau de classificação taxonómica intermédio entre a família e a ordem, inferior à infra-ordem....


subordem | n. f.

Nível de classificação taxonómica intermédio, entre a família e a ordem, que corresponde à divisão de uma ordem....


espécie | n. f. | n. f. pl.

Subdivisão que abrange todos os seres ou indivíduos que se distinguem dos restantes por um carácter específico que só a eles é comum....


reino | n. m.

País ou estado que tem por governante um rei ou uma rainha....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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